A gente se acostumou a passar horas fazendo relatórios, pesquisas. Pense no estudante que você foi. O trabalho escolar demandava horas em cima de uma enciclopédia, procurando artigos em revistas ou tardes na biblioteca da escola. Copiávamos ou fazíamos a famosa xerox. Basta conversar com um estudante de hoje para saber que nem mais Google ele usa. A inteligência artificial faz tudo para ele. Entrega o texto pronto. Copia e cola. Paro neste ponto e vou para uma afirmação que, provavelmente, ouvimos ou lemos a todo instante: Criatividade é competência fundamental do século 21, no trabalho e na vida. 

Volto para o garoto ou garota, para eu e você, e pergunto: será que a facilidade do ato de copiar e colar reduziu nossa capacidade de pensar de forma crítica, de criar? A resposta é sim. E isso não significa que somos contra a tecnologia. Significa apenas que deixamos de lado algo fundamental em qualquer processo de aprendizagem: a gente mesmo. 

Onde estamos? Para ser capaz de resolver problemas e desafios, chegar a soluções pouco óbvias, precisamos pensar. Isso demanda que a gente seja autor, que pare de replicar e comece a criar. A IA, por exemplo, pode ser muito melhor que cada um de nós em tarefas repetitivas e baseadas em dados. Ela só não é melhor em tarefas criativas. Mas espera. Será que ainda sabemos criar? A boa notícia é que a criatividade é aprendida.

Você não só pode aprender como exercitar seu potencial criativo. E o melhor, com a ajuda da IA. Um super-poder que vai aumentar ainda mais sua capacidade de gerar boas ideias. Em palavra e imagem. É neste ponto que nós da Dueto.ai entramos.